quinta-feira, 27 de junho de 2013

Amor e medo... Medo e amor!



E ai galera, vocês sabem por que muita gente desiste de amar??! Porque amar dá trabalho, um trabalho que deveria ser prazeroso, já que estamos falando de amor não é mesmo? Acontece que nem sempre esse trabalho é prazeroso, o que não deveria desqualificar o sentimento! Sacou?!

Como o amor por si só dá um trabalho do caramba, é bom nunca começar abrindo mão de nada, porque sem precisar tirar nem pôr o que deve acontecer é um amor se encaixar no outro Certo? Não deixe suas origens alegando “ser por amor”, porque quando abrimos mão de alguma coisa para nos relacionarmos, tudo já começa com uma carga muito pesada, com algo que faz o outro sentir um turbilhão de emoções que em nada tem a ver com as emoções que devem ser sentidas no início de tudo! Medo? Expectativas frustradas? Decepções? São sentimentos que se forem para passar por perto que sejam no segundo estágio do amor, quando as coisas já estão consolidadas, quando ambos têm certeza do que querem. Cara! Façamos o primeiro estágio ser mais leve, mais simples, mais fácil! Façamos o primeiro estágio fluir com flores, cheiros, sabores, paisagens, sonhos e para sempre!

Ah! Mas eu estava falando do trabalho que dá amar, né?! E dá medo também, não é mesmo?! Vai ver é porque quebrar a cara é um risco que corremos por nos entregar, mas se não nos entregamos como vamos saber se poderia ter dado certo? “Mas a dor que vem com a decepção de ter quebrado a cara é lá bem fundo da alma, né?!” Dói mesmo!! Não é fácil, mas desistir de amar?! Não façam isso! Porque o amor é a coisa mais bonita do mundo e eu nunca ouvi ninguém dizer que fulano morreu de amor. 

Então medo pra quê?! Desistir pra quê?! O gelado no estômago que a gente sente quando vai dormir e quando acorda depois de quebrar a cara, mais cedo ou mais tarde vai acabar sendo substituído pelas belas borboletas no estômago, é isso ai, aquelas que te fazem ir cantando para o banho. Além disso, amar é uma ordem, não esqueçam!

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